Para a disputa na posição foram indicados Roberto Carlos, do Corinthians, Kleber do Internacional/RS e Diego Renan, do Cruzeiro, conquistando respectivamente ouro, prata e bronze. Mesmo com um Internacional sem grandes ambições no Campeonato Brasileiro, o lateral esquerdo manteve sua regularidade e eficiência.
“É muita honra estar presente todos os anos entre os três melhores laterais esquerdos do país. Este ano o Inter não fez um grande campeonato, porque o foco esteve sempre na Libertadores e depois no Mundial, mas acredito que o meu grande diferencial vem sendo a regularidade” – comemorou Kleber e lembrou a sua ausência na premiação por estar concentrado: “Eu adoraria comparecer ao evento, mas fica desgastante, porque viajamos amanhã e estamos em fase final de preparação para o campeonato mais importante do ano. Agradeço à todos que votaram em mim e espero continuar retribuindo essa confiança por muitos anos”.
Um dos mais experientes no elenco do técnico Celso Roth, Kleber demonstra muita concentração ao falar do mundial e comenta a importância da programação do clube: “Estou muito voltado para este título e cobro diariamente os meus companheiros. Como disse, a regularidade do atleta é fundamental para que ele alcance bons resultados. Além do meu exemplo temos o Roberto Carlos, que dispensa comentários. Pudemos fazer uma ótima preparação, por isso, tenho certeza que se entrarmos em campo e cada um jogar o que sabe, voltamos campões de Abu Dhabi”.
Além do lateral esquerdo Kleber, o argentino D’Alessandro também recebeu o troféu de prata, sendo eleito o segundo melhor meia direita do Campeonato Brasileiro.
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