
Revelado pelas categorias de base do São Paulo e com passagem pelo Botafogo/RJ, o volante Alê acredita que nessa hora não tem o que mudar e o fator emocional pode ser decisivo: "Temos que entrar em campo consciente de que o Santos tem um excelente time, mas lembrando que nós somos a segunda melhor campanha do Paulistão e também jogamos um futebol ofensivo. Em uma final vence o time que está melhor preparado psicológicamente".
Para o lateral esquerdo Arthur a final tem um valor muito maior para o Santo André: "Nós entramos em campo para fazer história, enquanto eles querem a afirmação. Se vencermos, na segunda-feira todos estarão valorizados, com o nome escrito na história da cidade de Santo André. Já o Santos é grande, os meninos já conquistaram o espaço deles e mesmo perdendo serão eternamente a terceira geração dos Menions da Vila".
Concordando com o o companheiro de equipe, Arthur também espera uma guerra psicológica: "O psicológico influência muito em uma decisão, isso pode mudar tudo. Por isso temos que estar de cabeça fria e tranquilo. Eu estou preparado para fazer um bom jogo e tenho a confiança de que vamos sair com um bom resultado dessa primeira partida".
Com a experiência de quem já foi campeão Paulista e da Libertadores, em 2005 pelo São Paulo, Alê tenta passar tranquilidade ao grupo: "Eu sou jovem, mas tento ajudar o Julio César e os mais experientes com os meninos, porque já passamos por isso. Com tranqulidade e jogando o nosso futebol vamos conseguir encarar o Santos de igual para igual".
O Santo André realizará na tarde desta sexta-feira um treino coletivo na Arena Barueri e deverá ser escalado com a seguinte formação: Julio César, Cicinho, Toninho, Cesinha, Arthur, Alê, Gil, Bruno César, Branquinho, Rodriguinho e Rodrigão.
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